Confesso que deu inveja de Sorkin, era um material incrível para construtores de narrativas, e um veículo perfeito para uma boa estória de revelação de cárater.
Confesso também que não fiquei totalmente satisfeito com o resultado da adaptação, pois pra quem conhece a história em seus detalhes, algumas possibilidades dramáticas foram pouco exploradas, e a opção por criar alguns eventos fictícios - como quando Sean aparece por coincidência na porta de Zuckemberg em Palo Alto, pág 118 - seriam mais eficientes se fossem contados de uma maneira mais próxima da realidade narrada por Mezrich em seu livro.
Em todo caso, a Academia americana achou a adaptação boa o bastante para ser agraciada com um Oscar.
LEIA O ROTEIRO, publicado pela Sony.
O advento das redes sociais, inclusive as anteriores ao Facebook, foi muito positiva para as comunidades de roteiristas diletantes e profissionais. O Roteiro de Cinema está no Facebook, no Orkut, no Twitter, no Yahoo, e em diversos outros lugares que agora se tornaram obsoletos, formando uma rede de mais de 10.000 pessoas.
Há poucos dias criei, com Thiago Dottori e David França Mendes, as contas no Facebook e no Twitter da Associação Autores de Cinema, a mais prestigiosa agremiação de roteiristas do Brasil, da qual faço parte:
http://www.facebook.com/AutoresDeCinema
http://twitter.com/autoresdecinema
Fernando Marés de Souza
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